A próxima audiência para discutir o Projeto orla será realizada no dia 6 de novembro, na 13ª Vara Federal, conforme determinado pelo juiz Carlos d’Ávila Teixeira. É preocupante a situação das barracas da orla de salvador. Muitas versões reivindicam seus direitos e reclamam das condições impostas pelo poder publico há bastante tempo.
O presidente da Associação dos Comerciantes das Barracas de Praia da Orla de Salvador, Werico Rodrigues, está preocupado com a tensão que rodeia esse caso. E em entrevista ao Jornal da manha, da TV Bahia, ele chegou a criticar a falta de participação suficiente das categorias interessadas nas decisões. “Nós precisamos ouvir o prefeito da capital brasileira do desemprego para saber o que ele pretende fazer com os barraqueiros da orla”, acrescentou Wérico.
Os barraqueiros se mostram preocupados também com a aparente tranqüilidade de grande empresário que tem investimentos na orla, parece que não há nada a temer ou que eles já sabem que nada os atingirá, como afirmou Secretaria do Planejamento em entrevista para o jornal Correio da Bahia, “Eles parecem cientes de que nada vai lhes acontecer. É como se contassem com a proteção de alguém” disse Kátia Carmelo.
O presidente da Associação dos Comerciantes das Barracas de Praia da Orla de Salvador, Werico Rodrigues, está preocupado com a tensão que rodeia esse caso. E em entrevista ao Jornal da manha, da TV Bahia, ele chegou a criticar a falta de participação suficiente das categorias interessadas nas decisões. “Nós precisamos ouvir o prefeito da capital brasileira do desemprego para saber o que ele pretende fazer com os barraqueiros da orla”, acrescentou Wérico.
Os barraqueiros se mostram preocupados também com a aparente tranqüilidade de grande empresário que tem investimentos na orla, parece que não há nada a temer ou que eles já sabem que nada os atingirá, como afirmou Secretaria do Planejamento em entrevista para o jornal Correio da Bahia, “Eles parecem cientes de que nada vai lhes acontecer. É como se contassem com a proteção de alguém” disse Kátia Carmelo.
No trecho de Jaguaribe vão ficar apenas seis das mais de 50 barracas que existem. A situação se torna mais delicada quando os moradores declaram à revolta e prometem protestar, eles não entendem os criterios para escolher quais barracas permanecem. “Ele que não me venha com desculpa de viagem ou envie um assessor para nos atender. Se ele não vier conversar conosco vamos fazer barulho, invadir a Câmara e saber dos vereadores como eles podem nos ajudar. Estamos dispostos a ir até ao governador se for preciso”, declarou Raimundo Damasceno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário